Vender é difícil. Vender sem técnica e estrutura é ainda mais complicado. É preciso saber onde e como “atacar” para gerar um resultado real. É aí que entra a máquina de vendas, um conjunto de meios baseados em evidências que ajudam a empresa a construir um modelo escalável de vendas, com um resultado harmônico e previsível. Quer saber como?
Edson Rigonatti, Partner & Head Coach da Astella, explicou na palestra Montagem da máquina de Marketing e Vendas, durante o RD Summit, como construir a estrutura de ações que vão garantir o crescimento do volume dos leads qualificados, que vão se tornar os reais compradores, com uma analogia às vacas. Para começar é preciso delimitar:
Para formar uma máquina de vendas, é fundamental observar as regras de engajamento, saber posicionar a empresa por meio de conteúdo, precificar o produto – essencial para a longevidade das empresas – gerar bons leads e montar equipes qualificadas, fechando com a gestão das operações, desde a gestão de funil à criação de campanhas promocionais.
1 – Somebodylove
Ainda não há uma equipe formada, a atuação, persona e equipe são genéricas. O responsável é o sócio-fundador. Principal erro: terceirizar a ação
2 – Foco
Um passo para o sucesso. A responsabilidade pela área é dividida entre o sócio-fundador e o gestor e há apenas um segmento, uma persona e uma equipe de atuação. Principal erro é não focar
3 – Instrumentalização
Nas mãos do gestor, há três ou mais segmentos de atuação e o máximo de duas personas. O principal erro é não criar Sales Ops (operações de vendas)
4 – Máquina
Esquema mais profissional, gerido por um VP de Vendas, atuando em vários segmentos, com duas ou mais equipes. Nesse estágio, o principal erro, segundo ele, é escolher segmentos e personas não adjacentes.
Crédito de imagem: Cassiano Ferraz
Autora original: Denyse Orso